"A estrutura administrativa da vice foi desarticulada e tem que ser rearticulada, como a questão dos órgaos de controle, das rubricas, as senhas de prestação de contas, essa burocracia que é necessária para que os órgãos de controle possam companhar as atividades da vice", afirma.
A desarticulação foi atribuída ao ex-governador Zé Filho (PMDB) que, ao assumir o Palácio de Karnak com a renúncia de Wilson Martins em abril de 2014, deixou de ser vice e desmontou o órgão com a sua saída.
"O cargo de vice-governador não pode ser extinto, ele consta na estrutura do estado democrático de Direito. O que o ex-governador fez foi extinguir a estrutura administrativa e nós estamos tendo que reestabelecer", declara.
Para a reestruturação, Margarete informa que não há a necessidade de envolvimento da Assembleia Legislativa e que a situação impossibilitou o recebimento do seu salário, hoje estimado em R$ 12 mil. "Por que não havia espaço nas rubricas para que o pagamento fosse feito", finalizou
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