Dilma decide falar, promete ficar boazinha e fazer as reformas que o povo quer. Agora?
Falando para uma claque oficial dentro do Palácio do Planalto, a Presidente decidiu mostrar a cara e dar uma satisfação ao povo brasileiro. Será que não foi tarde?
Dentre as promessas,
Dilma diz que vai promover uma reforma anti-corrupção, sem citar pontos
dessa reforma, mas, acreditando que poderá acalmar o povo que virou
abelha nas ruas do país.
A Presidente governa o
país precisamente há 4 anos e dois meses, e, somente agora, depois de
ver a insatisfação e o descrédito do povo mostrado nas ruas de todo
país, devido a corrupção imoral na Petrobrás e a falta de comando no
país, para garantir a segurança do patrimônio do povo.
A
Presidente não falou claramente o que vai fazer com o seu partido, o
principal beneficiado com o dinheiro roubado da Petrobras. Também a
Presidente não pediu perdão e nem desculpas ao povo pela falta de
consciência ética e moral do seu partido, quando, usou dinheiro público
especialmente em sua campanha de 2010.
É bem verdade que é esse o
papel da Presidente, reconhecer o fracasso do seu comando, buscar uma
oportunidade para corrigir os descalabros administrativos de sua gestão e
tentar dar uma resposta convincente à sociedade brasileira.
A
presidente decidiu declarar que tudo depende da vontade do Congresso,
pois, dele vai precisar para implantar a reforma prometida para corrigir
as leis e buscar o ponto de equilíbrio de sua administração, desgastada
seriamente com risco de não mais encontrar a reabilitação por ela
sonhada.
A presidente não deve
impor uma reforma petista ao país e sim, um elenco de propostas de
mudanças, mas, discutidas com entidades públicas e sociais, preocupadas
com a estabilidade política do país.
A
inquietação social serviu para expor fortemente o Governo Dilma e seus
descalabros administrativos, num vendaval de corrupção pública,
somando-se: desgoverno da economia; alta dos combustíveis e do dólar;
queda do PIB; da balança comercial caindo as exportações e sempre
crescente as importações; ameaça à estabilidade da família com terrível
proposta da pensão de seguridade social; latrocínio desenfreado nas ruas
de homens, mulheres e crianças; risco de volta da inflação já crescente
e ficando sem controle; enfim, o mais crítico do momento político: a
falta de confiança no seu governo.
Daí ser necessário o respeito ao povo brasileiro e mudança radical no seu superado modelo de governo.
É a nossa opinião de hoje, doa a quem doer.
T R I N C H E I R A
· - COMO YOUSSEF ABREVIAVA O NOME DOS BANDIDOS DA LAVA JATO
– Numa planilha elaborada pelo doleiro Alberto Youssef e apreendida
pela Policia Federal com Rafael Ângelo Lopes, funcionário que distribuía
o dinheiro de propinas, a expressão “BAND” aparece ao lado dos nomes
dos políticos. BAND é a contração de bandido, adjetivo com que Youssef
se referia aos políticos.
· - LULA TENTA CONSERTAR A ARTICULAÇÃO DO GOVERNO DILMA
– O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta, à distância,
consertar a articulação política do governo Dilma Roussef. Na semana
passada, não saiu do telefone com o Ministro da Casa Civil, Aloísio
Mercadante, e com os líderes petistas no Congresso. Em pelo menos uma
vez, ficou exasperado. Lula voltou a aconselhar a inclusão do
vice-presidente Michel Temer, nas reuniões de estratégia política e
insistiu na substituição de Pepe Vargas, Ministro das Relações
Institucionais, na interlocução com o Congresso. O Planalto começa a
levar a mudança a sério. A tendência é que Pepe Vargas seja sucedido por
um parlamentar da base aliada, mas, não do PT ou do PMDB.
· - IMPORTAÇÃO DO DIEESEL MAIS QUE DOBRARÁ ATÉ 2.025 – Hoje,
o país compra 11 bilhões de litros do combustível por ano. Em 10 anos,
serão 24,3 bilhões de litros. O motivo é o atraso das obras das novas
refinarias da Petrobras. Os dados foram apresentados na semana passada
em reunião da Agência Nacional do Petróleo.
· - GOVERNO VAI PEDIR AUTORIZAÇÃO DO SENADO PARA CONTRAIR EMPRÉSTIMO DE US$ 54 BILHÕES NA SUÉCIA
– o governo pedirá que o senado autorize a União a contrair um
empréstimo de US$ 54 bilhões em bancos suecos, para pagar a compra de 36
caças GRIPEN para a FAB. Terá que mudar muito o humor do presidente do
Senado Renan Calheiros que devolveu ao Planalto, a MP que acabava com a
desoneração da folha de pagamento.
· - CPI QUER INVESTIGAR CONTA DE YOUSSEF NO LÍBANO –
A CPI do Petrolão quer que a KROLL apure a movimentação financeira de
Alberto Youssef no Líbano, país não incluído nas investigações da
Justiça Federal e do Ministério Público.
· - O PIAUÍ NO BOLSA FAMILIA – A gozação na manifestação e movimento
contra a corrupção, na Marechal Castelo Branco, é que não superou a
expectativa esperada de multidão. Em tom de gozação quem conhece a
verdade do Bolsa Família, dizia que dos 3 milhões de piauienses 2/3 ou
seja 2 milhões, sobrevivem da esmola do Bolsa Família. Tem sentido e é
verdade!
· - MUITO COMENTADO A AUSÊNCIA DE LULA – Em Cuba, sempre que
as coisas estão ficando pretas, Fidel Castro, mesmo estando debilitado,
aparece para apaziguar momentos de instabilidade política na ilha. No
Brasil é sentida a ausência do líder maior do PT Lula da Silva, que não
tem mostrado a cara nas ruas e nem do lado de seus governistas. Dizem
que o Lula tem mais medo do povo nas ruas do que o diabo da cruz. Arre!
· - O CREA/PI PRECISA FISCALIZAR AS OBRAS DO VELHO CENTRO DE CONVENÇÕES
– Com ferragens expostas ao sol e chuva há mais de 6 anos, o CREA/PI
precisa fazer uma análise na estrutura do velho Centro de Convenções,
pois a estrutura exposta ao sol e chuva está bastante comprometida,
podendo trazer sério risco de segurança à população. Situação semelhante
às obras do Porto de Luiz Correia. É melhor prevenir, do que remediar.
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