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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

W.Dias defende Delcídio e fala sobre necessidade de 'analisar gravações'



Nesta quarta-feira (25/11), o governador Wellington Dias (PT), esteve em São Paulo cumprindo agenda e, na oportunidade, concedeu entrevista para o jornalista Paulo Henrique Amorim. Os dois já haviam se encontrado no dia 12 deste mês quando o jornalista veio à capital piauiense para o lançamento do livro “O Quarto Poder – uma outra história”.
entrevista foi feita para o TV Afiada, programa do blog Conversa Afiada, de Paulo Henrique Amorim.
A pauta da entrevista, como não poderia deixar de ser, foi a prisão do líder do partido no Senado, Delcídio do Amaral. W.Dias, que já foi líder no Senado, disse que foi um choque para o partido. “Eu convivi com ele e posso afirmar que é uma pessoa de grande compromisso com o Mato Grosso do Sul e com o Brasil. Eu diria da necessidade de se examinar a gravação. Se confirmar a voz do Delcidio, não será o Delcídio que eu conheci”., afirmou.
Sobre os boatos de que o PT pode acabar devido aos caminhos que a operação Lava Jato vem tomando, ele afirmou que sempre teve quem quisesse derrubar o partido e que o foco principal da operação é chegar ao ex-presidente Lula. "Toda a estratégia que tem é para colocar o Lula na cadeia. Não a Lava Jato isoladamente, acho que todo o país".
Ele tem buscado ajudar não apenas por conta do partido, mas pensando no Brasil. A estabilidade política é necessária para que possa encontrar a estabilidade econômica e os projetos de interesse da população.
CONTAS PÚBLICAS
Uma saída para o equilíbrio das contas está na volta da CPMF, defendeu o governador. Segundo ele, é o imposto "mais justo" e "de mais fácil arrecadação". "Se não é possível aprovar a CPMF, nós defendíamos a repatriação dos recursos, que foi aprovada, e a CIDE, de forma provisória, enquanto a CPMF não for aprovada. O próximo passo é o equilíbrio das contas públicas", disse.

Já para reduzir a inflação e a taxa Selic, a saída dada pelo governador seria transformar parte das "poupança" do país em um Fundo Garantidor para que o Brasil faça empréstimos internacionais.
"Nós temos US$ 376 bilhões de reservas. Uma parcela significativa dessa reserva é uma poupança própria do Brasil, aquilo que acumulamos do que ganhamos com exportações crescentes. A ideia é tirar algo como 25%, algo como cerca de R$ 250 bilhões e classificar como fundo garantidor para capitar empréstimos internacionais", explicou.
"Se não é essa [proposta que vai tirar o país da crise], então apresente outra proposta. Mas eu, Wellington Dias, defendo essa proposta", finalizou.

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