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quarta-feira, 21 de maio de 2014

"Não cabe ao PSDB mudar o nome do pré-candidato", diz Luciano Nunes

Em entrevista ao Jornal do Piauí, da TV Cidade Verde, na tarde desta terça-feira (20), o deputado estadual Luciano Nunes afirmou que o PSDB fez um acordo com a base e que não cabe aos tucanos mudar o nome do pré-candidato ao governo Marcelo Castro (PMDB).

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Luciano Nunes(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Luciano Nunes

“Em um processo político tudo pode mudar, inclusive nada. O que temos agora é uma pré-candidatura de Marcelo Castro e não cabe ao PSDB mudar isso. O PSDB concordou com uma aliança, com uma chapa, não concordamos com um nome, concordamos com uma aliança”, declarou Luciano.

Segundo o deputado, a decisão de compor a chapa só saiu após uma longa conversa e depois de serem aceitas algumas bandeiras para serem focadas e trabalhadas. “Depois de uma grande conversa foi que o PSDB bateu o martelo de compor essa chapa, mas só decidimos depois de levantarmos algumas bandeiras e de assumir um compromisso. Com isso, o PSDB se comprometeu efetivamente com essa aliança”, explicou o deputado.


Luciano ainda relatou que quem decidiu o nome do pré-candidato foi o PMDB e que ainda não viu nenhuma oposição do Zé Filho em relação a isso. “Quem decidiu o nome da pré-candidatura foi o próprio PMDB, foi o partido que colocou o nome de Marcelo Castro. Eu ainda não vi nenhuma oposição do Zé Filho em relação a isso. Não intervimos em nada nessa questão de cargos, preferimos deixar Wilson e Zé Filho a vontade para que pudessem compor suas equipes da melhor forma”, disse Luciano Nunes.

Folha de pagamento 


De acordo com Luciano, o problema não é a falta de dinheiro para pagar salários, mas sim o limite de gastos com pessoal. “O problema é o limite do gasto com o pessoal e não a falta de dinheiro para pagar salários. Dentro dessa preocupação é que o governo tem pautado a sua folha de pagamento. O governo tem acompanhado as despesas com o pessoal e a receita, por que a evolução da receita é que vai impactar na realização de projetos, chamada de concursados, entre outros”, finalizou o deputado.

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