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quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

URGENTE:Promotor quer anulação do concurso do TJ

Na iminência de ser anulado, o concurso do Tribunal de Justiça do Piauí, realizado no dia 20 de dezembro, revelou a fragilidade à qual estão expostos os certames. O promotor de Justiça, Francisco de Jesus deve pedir oficialmente a anulação das provas. Explica que a fraude ocorrida durante a realização do concurso já é base para que seja anulado. Se isso ocorrer, a instituição responsável pela realização deverá fazer outro concurso, às suas expensas, ou seja, deverá arcar com todas as despesas.


"Fui professor de cursinho preparatório durante anos e meus ex-alunos cobram uma posição. Eles indagaram a possibilidade de anulação", falou o promotor, ressaltando que o indício de fraude já é fato que macula a imagem. "É vício insanável, por isso tem que ser anulado", disse. Mesmo assim, o magistrado explica que é necessário ter cautela. "Primeiro vamos aguardar o pronunciamento do presidente do Tribunal, desembargador Raimundo Eufrásio, que é a autoridade administrativa superior em questão. Ele vai dizer o posicionamento do TJ e "aí sim, as providências poderão ser tomadas em relação à anulação ou não", informou.

Segundo o promotor, a adoção de medidas simples e comuns em concursos poderiam ter evitado a fraude. "Bloqueador de celular, dector de metal, assinatura digital - tanto no ato da inscrição quanto na aplicação da prova  evitariam o comprometimento de todo um processo de seleção", disse. Para ele, a complexidade da apuração dos fatos pela polícia pdoe demorar até 60 dias. A previsão seria de 30 dias para a conclusão do inquérito mas, pode demorar um pouco mais.

Os candidatos pegos fraudando o concurso foram autuados em flagrante e irão responder a processo, além de mais envolvidos que estão sendo denunciados. Ao todo, mais de 42 mil candidatos foram inscritos para o certame.

Como funcionava o esquema

Um dos presos revelou, em seu depoimento a polícia, como o esquema funcionava, Bárbara seria vizinha de Francisco Ivanderson, outro preso tereia oferecido o gabarito afirmando que conhecia uma pessoa que possuía umesquema para aprovação em concursos. Acompanhada de Francisco Ivanderson e de seu irmão, ela teria ido até a residência de um agente da Strans identificado como Josué. 

Josué confirmou que conhecia várias pessoas que fraudavam concursos, um de cada área, e que o gabarito seria enviado por mensagem de texto para o celular dos candidatos logo depois de acertado o pagamento três horas antes do inicio das provas. 

O plano deu errado porque já no momento da prova uma outra candidata percebeu que Barbara estava com o celular no bolso e comunicou a coordenadora. Ela foi encaminhada para a coordenação da UESPI, local da prova, e em seguida para a Central de Flagrantes de Teresina.



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